22 Feb 2019 04:37
Tags
<h1>Sete Atitudes Pra Impossibilitar E Salvar O Menor Empreendimento</h1>
<p>O encontro com espécies raras e belas da flora brasileira bem no “quintal” dos piracicabanos. São falsas-seringueiras, marinheiros, jequitibás, figueiras, tamboris, entre outras árvores, que são capazes de ser conhecidas em um passeio pelo Parque do Mirante, uma verdadeira floresta no coração de Piracicaba, montado no século 19 pelo Barão de Rezende.</p>
<p>A Gazeta convidou Rafael Jó Girão, gestor ambiental da ONG (organização não governamental) Florespi, para um passeio pelo local para descobrir as características de certas das principais árvores. Reservar uma hora para o passeio é o bastante. Logo pela entrada, as gigantescas falsas-seringueiras dão as boas-vindas. “As tuas raízes medem o mesmo que as suas copas”, revela Girão, para a surpresa da reportagem.</p>
<p>Isso significa que as raízes da principal falsa-seringueira do parque chega a quarenta e cinco metros de diâmetro. Girão calcula a idade, todavia avisa que em todas as espécies ela depende das condições, como clima, solo, umidade e espaço entre uma árvore e outra. “Deve ter uns setenta e cinco anos”, calcula. A falsa-seringueira é nativa do Brasil e está em vários outros locais, como a praça da Boyes. Um detalhe que chama a atenção são as raízes aéreas que, ao encontrarem o solo, viram troncos e ajudam a suportar o seu peso.</p>
<p>Ao lado da espécie, uma placa do projeto Aplicativo Tem Conteúdo Personalizado Pra Estudo , da Sedema (Secretaria de Defesa do Ecossistema), exibe as dezoito principais espécies do parque (leia matéria sobre o projeto nesta página). Já dentro da trilha, um chapéu-de-sol chama a atenção pelo seu tamanho: necessita mensurar por volta de dez metros de altura.</p>
<p>Muito comuns nas praias, neste recinto ficam mais encorpador e baixos. Porque Expor Inglês é Tão Primordial? de sobrevivência: cercado por várias outras espécies, ele deve desenvolver-se para alcançar o sol. O mesmo acontece com um flamboyant, que fica inclinado em direção ao rio, em uma clareira. Entretanto não há traço de queda? Girão explica que não, por causa de, tal como as falsas-seringueiras, o flamboyant tem raízes tabulares (em forma de tábua), que ajudam a sustentação.</p>
<ul>
<li>9 Russell Champlin: inerrância, inspiração e fundamentalismo bíblico - um</li>
<li>Feedback personalizado</li>
<li>4 Avaliação Institucional</li>
<li>3 Qual o Campo de Atuação</li>
<li>Meados de fev/1957 a jul/1957</li>
</ul>
<p>Mais à frente, Girão, acostumado a todo tipo de árvores, se surpreende com uma, a figueira-violino. Curso De Sushi Essa é uma espécie africana”, diz. Mesmo com toda sua experiência, Girão conta que é trabalhoso fazer o reconhecimento de algumas espécies. “Quando não identificamos no campo fazemos a arrecadação de flores, folhas e frutos e levamos pro herbário”, conta ele, que é formado na Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) e tem mestrado em políticas públicas ambientais. Nesta época do ano, inmensuráveis pontos do Mirante estão cor-de-rosa graças às brasileiríssimas paineiras, espécies que existem em abundância no lugar.</p>
<p>Uma árvore que parece muito antiga é mais um desafio pra Girão, que deve ler a placa de identificação: é uma marinheiro, bem como conhecida como taúva. Esse exemplar do Mirante fornece alguns pontos podres. “Para averiguar o traço de queda de árvores, observamos raiz, colo, tronco, galhos e folhas”, avisa Girão. A marinheiro é uma espécie longeva, que podes vir aos 150 anos.</p>